domingo, setembro 30, 2007

Veja meu Slide Show!

FESTA DA ÁRVORE


FLORES - VISITA DE OUTRAS SALAS NO 3º ANO TARDE

TRABALHO SOBRE A ÁRVORE - SALA DO 3º ANO TARDE PROFESSORA GRACINHA






Jornal

DIA DA ÁRVORE - TRABALHO DA TURMA DO 3º ANO - PROFESSORA MÔNICA -

Pedagogia do amor


Valéria Poletti


Num tempo em que a aparência vale mais do que a essência e a competição impera nos relacionamentos, é imprescindível falar com nossas crianças sobre companheirismo, amizade, amor.


Num tempo em que a esperança parece cada vez mais escassa, é fundamental reavivar nossa confiança em dias melhores.

Num tempo em que os valores que devem nortear a vida em sociedade são progressivamente esquecidos, é um estímulo encontrar obras como A Pedagogia do Amor, de Gabriel Chalita, escritor e professor.


Em seu livro, Chalita buscou mostrar aos pais e professores a contribuição das histórias universais para a formação de valores da nova geração, tão carente de princípios como respeito, solidariedade e idealismo.


O autor tenta fazer isso de forma lúdica, querendo, em um primeiro momento, resgatar no leitor adulto esses valores, para que, na seqüência, ele passe isso para seus alunos, seus filhos. São dez histórias da literatura universal escolhidas por Gabriel pela relevância de seus ensinamentos. O autor diz que pretende resgatar em nós, adultos, a criança que um dia já existiu. Segundo ele, “uma criança que com o passar dos anos – e de todas as exigências que vêm no seu encalço –, vai se tornando cada vez mais reclusa e esquecida dos valores nobres que dão a ela dignidade e fidelidade aos seus princípios mais básicos: ser feliz e fazer o outro feliz.”


Para o escritor, as obras de arte têm como uma de suas características a capacidade de romper a barreira do tempo e do espaço, preservando sua atualidade.


Os grandes clássicos da literatura, por exemplo, retratam em suas narrativas as grandes questões universais. Gabriel escolheu, entre esses textos mundialmente conhecidos, histórias como a do Patinho Feio, da Cinderela, de Dom Quixote, de Hércules, e textos da Bíblia, como Davi e o gigante Golias e a história do rei Salomão.

terça-feira, setembro 11, 2007

Gestão escolar




O pecado mortal da arrogância

Raúl Candeloro


A questão começou a surgir quando profissionais, geralmente mais jovens ou mulheres, escreviam reclamando de como são tratados em suas empresas. Infelizes, invariavelmente tinham sua produtividade alterada de forma negativa e, deprimidos, só conseguiam pensar em mudar de emprego (ou de chefe).

Comecei então a pesquisar. Por que tantas empresas têm sucesso por algum tempo, crescem e depois entram num período de grande turbulência?

Por que alguns gestores perdem os melhores professores da sua equipe docente? Por que algumas instituições são pegas de surpresa pela concorrência?Todas essas perguntas têm uma mesma resposta: a arrogância.


Uma pessoa arrogante tem estas características:

a) Tem uma opinião irreal das suas próprias habilidades.

b) Considera os outros inferiores (complexo de superioridade).

c) Usa a arrogância como uma forma doentia de manifestar sua própria insegurança.


O líder arrogante, por definição, acha suas próprias idéias e opiniões muito mais importantes do que as de outras pessoas. Espera dos outros nada mais do que obediência submissa e passiva. Freqüentemente, desrespeita as pessoas e não suporta idéias contrárias às suas, tratando-as de forma negativa e tachando-as de insolência, insubordinação, incompetência. Como só toleram quem se submete de forma servil, vivem rodeados de puxa-sacos. Afinal de contas, acham que são o centro do universo.